Afagar as vontades do corpo é desafogar as agonias da alma. Permitir que as dores se esvaiam, em jatos de choro (e gemidos), por entre as pernas.
Depois, calam-se. E dormem. Enquanto esquecem que, ao acordar, não haverá outros lençóis, além dos seus, para arrumar sobre a cama.
Nenhum comentário:
Postar um comentário